quinta-feira, 24 de junho de 2010

Jorge Amado


"Sou filho da cultura popular da Bahia e da cultura francesa. Esta é uma das minhas misturas."

Em 1992, sobre a exposição em sua homenagem no Centro Georges Pompidou, em Paris. 




"Continuo batendo com dois dedos e errando muito. Devo dizer que sou um dos homens mais incapazes do mundo. A lista de minhas incapacidades é enorme."

 Em 1988, quando questionado porque não trocava sua velha máquina de escrever mecânica por uma eletrônica. 


"Histórias engraçadas e histórias trágicas. Porém, como tenho uma visão alegre da vida, guardo, sobretudo, a memória das coisas divertidas que me fizeram rir."



"Um escritor aos 80 anos está começando a aprender a escrever."

 Ao completar 80 anos, sobre o ofício de escrever. 


"A vida me deu mais do que pedi e mereci. Não me falta nada. Tenho Zélia e isso me basta."

 Em 1996, ao completar 84 anos.


"Não escrevi meu primeiro livro pensando em ficar famoso. Escrevi pela necessidade de expressar o que sentia..."


Jorge Amado







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